“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.”
1 Coríntios 15.58


"Alcançar crianças! É prioridade?"

"...E como ouviram se não há quem pregue? Romanos 10:14b


*Seja um seguidor de Avante com Jesus*

Versículo Diário

Direcionada por Deus


Este Blog existe porque fui direcionada por Deus para cria-lo, toda honra e Glória seja dada somente ao nosso Senhor Jesus Cristo, tudo que sou, que tenho e que faço é com a permissão de Deus e é Ele que me capacita. Aqui estão materiais que encontro na internet, fontes de pesquisas para ajudar quem trabalha com crianças na igreja, professores de EBD, matérias sobre família e reflexóes. Temos vários blogs e sites abençoadíssimos que estão linkados aqui, que possuem materiais preciosos. Que Deus te abençoe grandemente e fiquem na paz queridos!

"Nenhum lugar o fará sentir deslocado quando se está no lugar em que Deus deseja".

// John C Maxwell //

SELINHOS AVANTE COM JESUS



Selinho Troféu Avante com Jesus

Presentinho para amigos

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Dedico este selinho a todos os amigos blogueiros que de alguma forma estão colaborando para que o evangelho do nosso maravilhoso Senhor Jesus Cristo possa avançar através de seus blogs e sites. Abraços a todos e fiquem na paz!




Selinho 2011 Avançando com Jesus

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O Avante com Jesus deseja um 2010 cheio de bençãos na presença do nosso maravilhoso Deus. Ofereço este selinho a todos os amigos que em 2010 estiveram comigo e continuarão em 2011 para que juntinhos avancemos na presença do Senhor fazendo sua obra e levando sua palavra.

"Naquele ano, comeram das novidades da terra de Canaã."
(Josué 5.12)

Que este ano você experimente a fartura de todas as bênçãos
que Deus tem preparado para sua vida.Alimente-se das
maravilhas do Senhor e seus dias serão plenos de vitórias.



31 de janeiro de 2010


Histórias da Bíblia para crianças


Apresento abaixo algumas histórias da Bíblia para serem lidas com as crianças ensinando-as as verdades de Deus.

1-Criação - Quem fez o mundo? Gn 1.1-25

No começo Deus criou os céus e a terra. A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta por um mar profundo. A escuridão cobria o mar, e o Espírito de Deus se movia por cima da água. Então Deus disse: —Que haja luz! E a luz começou a existir. Deus viu que a luz era boa e a separou da escuridão. Deus pôs na luz o nome de “dia” e na escuridão pôs o nome de “noite”. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o primeiro dia. Então Deus disse: —Que haja no meio da água uma divisão para separá-la em duas partes! E assim aconteceu. Deus fez uma divisão que separou a água em duas partes: uma parte ficou do lado de baixo da divisão, e a outra parte ficou do lado de cima. Nessa divisão Deus pôs o nome de “céu”. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o segundo dia. Aí Deus disse: —Que a água que está debaixo do céu se ajunte num só lugar a fim de que apareça a terra seca! E assim aconteceu. Deus pôs na parte seca o nome de “terra” e nas águas que se haviam ajuntado ele pôs o nome de “mares”. E Deus viu que o que havia feito era bom. Em seguida ele disse: —Que a terra produza todo tipo de vegetais, isto é, plantas que dêem sementes e árvores que dêem frutas! E assim aconteceu. A terra produziu todo tipo de vegetais: plantas que dão sementes e árvores que dão frutas. E Deus viu que o que havia feito era bom. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o terceiro dia. Então Deus disse: —Que haja luzes no céu para separarem o dia da noite e para marcarem os dias, os anos e as estações! Essas luzes brilharão no céu para iluminar a terra. E assim aconteceu. Deus fez as duas grandes luzes: a maior para governar o dia e a menor para governar a noite. E fez também as estrelas. Deus pôs essas luzes no céu para iluminarem a terra, para governarem o dia e a noite e para separarem a luz da escuridão. E Deus viu que o que havia feito era bom. A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o quarto dia. Depois Deus disse: —Que as águas fiquem cheias de todo tipo de seres vivos, e que na terra haja aves que voem no ar! Assim Deus criou os grandes monstros do mar, e todas as espécies de seres vivos que em grande quantidade se movem nas águas, e criou também todas as espécies de aves. E Deus viu que o que havia feito era bom. Ele abençoou os seres vivos do mar e disse: —Aumentem muito em número e encham as águas dos mares! E que as aves se multipliquem na terra! A noite passou, e veio a manhã. Esse foi o quinto dia. Então Deus disse: —Que a terra produza todo tipo de animais: domésticos, selvagens e os que se arrastam pelo chão, cada um de acordo com a sua espécie! E assim aconteceu. Deus fez os animais, cada um de acordo com a sua espécie: os animais domésticos, os selvagens e os que se arrastam pelo chão. E Deus viu que o que havia feito era bom.

Visuais e trabalhinhos:

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2-Moisés - O garoto salvo das águas - Ex 2.1-10

Um homem e uma mulher da tribo de Levi casaram. A mulher ficou grávida e deu à luz um filho. Ela viu que o menino era muito bonito e então o escondeu durante três meses. Como não podia escondê-lo por mais tempo, ela pegou uma cesta de junco, tapou os buracos com betume e piche, pôs nela o menino e deixou a cesta entre os juncos, na beira do rio.A irmã do menino ficou de longe, para ver o que ia acontecer com ele. A filha do rei do Egito foi até o rio e estava tomando banho enquanto as suas empregadas passeavam ali pela margem. De repente, ela viu a cesta no meio da moita de juncos e mandou que uma das suas escravas fosse buscá-la. A princesa abriu a cesta e viu um bebê chorando. Ela ficou com muita pena dele e disse: —Este é um menino israelita. Então a irmã da criança perguntou à princesa: —Quer que eu vá chamar uma mulher israelita para amamentar e criar esta criança para a senhora? —Vá—respondeu a princesa. Então a moça foi e trouxe a própria mãe do menino. Aí a princesa lhe disse: —Leve este menino e o crie para mim, que eu pagarei pelo seu trabalho. A mulher levou o menino e o criou. Quando ele já estava grande, ela o levou à filha do rei, que o adotou como filho. Ela pôs nele o nome de Moisés e disse: —Eu o tirei da água.

Visuais e trabalhinhos:

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3 - Moisés e a Sarça em chamas- Ex 3.1-22

Moisés cuidava das ovelhas e das cabras de Jetro, o seu sogro, o sacerdote de Midiã. Um dia Moisés levou o rebanho para o outro lado do deserto e foi até o monte Sinai, o monte sagrado.
Ali o Anjo do SENHOR apareceu a ele numa chama de fogo no meio de um espinheiro. Moisés viu que o espinheiro estava em fogo, porém não se queimava.
Então pensou: “Que coisa esquisita! Por que será que o espinheiro não se queima? Vou chegar mais perto para ver.”
Quando o SENHOR Deus viu que Moisés estava chegando mais perto para ver melhor, ele o chamou do meio do espinheiro e disse: —Moisés! Moisés! —Estou aqui—respondeu Moisés.
5 Deus disse: —Pare aí e tire as sandálias, pois o lugar onde você está é um lugar sagrado. E Deus continuou:
—Eu sou o Deus dos seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. Aí Moisés cobriu o rosto porque ficou com medo de olhar para Deus.
Então o SENHOR disse: —Eu tenho visto como o meu povo está sendo maltratado no Egito; tenho ouvido o seu pedido de socorro por causa dos seus feitores. Sei o que estão sofrendo.
Por isso desci para libertá-los do poder dos egípcios e para levá-los do Egito para uma terra grande e boa. É uma terra boa e rica, onde moram os cananeus, os heteus, os amorreus, os perizeus, os heveus e os jebuseus.
De fato, tenho ouvido o pedido de socorro do meu povo e tenho visto como os egípcios os maltratam. Agora venha, e eu o enviarei ao rei do Egito para que você tire de lá o meu povo, os israelitas.
Moisés perguntou a Deus: —Quem sou eu para ir falar com o rei do Egito e tirar daquela terra o povo de Israel?
Deus respondeu: —Eu estarei com você. Quando você tirar do Egito o meu povo, vocês vão me adorar neste monte, e isso será uma prova de que eu o enviei.
Porém Moisés disse: —Quando eu for falar com os israelitas e lhes disser: “O Deus dos seus antepassados me enviou a vocês”, eles vão me perguntar: “Qual é o nome dele?” Aí o que é que eu digo?
Deus disse: —EU SOU QUEM SOU. E disse ainda: —Você dirá o seguinte: “EU SOU me enviou a vocês.
O SENHOR, o Deus dos seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a vocês. Este é o seu nome para sempre, e assim ele será lembrado por vocês em todos os tempos.”
Depois Deus disse: —Vá, reúna os líderes do povo de Israel e diga que eu, o SENHOR, o Deus dos seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, apareci a você e ordenei que lhes dissesse: “Tenho visto a sua situação e sei o que os egípcios estão fazendo com vocês.
Eu resolvi tirá-los do Egito, onde estão sendo maltratados. E vou levá-los para uma terra boa e rica, a terra dos cananeus, dos heteus, dos amorreus, dos perizeus, dos heveus e dos jebuseus.”
—O meu povo ouvirá o que você vai dizer. Depois você e os líderes do povo de Israel irão falar com o rei do Egito. Digam a ele: “O SENHOR, o Deus dos hebreus, apareceu a nós. Agora deixe-nos ir para o deserto, a uma distância de três dias de viagem, para oferecer sacrifícios ao SENHOR, nosso Deus.”
Eu sei que, se o rei do Egito não for obrigado, ele não deixará vocês irem embora.
Por isso eu vou usar o meu poder e fazer coisas terríveis para castigar os egípcios. Depois disso o rei deixará que vocês saiam do Egito.
—Eu farei com que os egípcios respeitem vocês. E, quando vocês saírem, não irão de mãos vazias.
Cada mulher israelita deverá pedir às mulheres egípcias que estiverem morando na casa dela ou que sejam suas vizinhas que lhe dêem objetos de prata e de ouro e roupas com que vocês vestirão os seus filhos e as suas filhas. E assim vocês tomarão as riquezas dos egípcios.

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4- Davi vence a Golias - 1Sm 17.1-51

Os filisteus se reuniram para lutar em Socó, uma cidade de Judá. Acamparam num lugar chamado “Fronteira Sangrenta”, entre Socó e Azeca. Saul e os israelitas se juntaram, acamparam no vale do Carvalho e se prepararam para lutar contra os filisteus.
Os filisteus pararam no monte que ficava de um lado do vale, e os israelitas ficaram no monte do outro lado.
Um homem chamado Golias, da cidade de Gate, saiu do acampamento filisteu para desafiar os israelitas. Ele tinha quase três metros de altura e usava um capacete de bronze e uma armadura também de bronze, que pesava uns sessenta quilos.
As pernas estavam protegidas por caneleiras de bronze, e ele carregava nos ombros um dardo, também de bronze.
A lança dele era enorme, muito grossa e pesada; a ponta era de ferro e pesava mais ou menos sete quilos. Na frente dele ia um soldado carregando o seu escudo. Golias veio, parou e gritou para os israelitas: —Por que é que vocês estão aí, em posição de combate? Eu sou filisteu, e vocês são escravos de Saul! Escolham um dos seus homens para lutar comigo.
Se ele vencer e me matar, nós seremos escravos de vocês; mas, se eu vencer e matá-lo, vocês serão nossos escravos.
Eu desafio agora o exército israelita. Mandem alguém para lutar comigo!
Quando Saul e os seus soldados ouviram isso, ficaram apavorados.
Davi era filho de Jessé, do povoado de Efrata, que ficava perto de Belém de Judá. Jessé tinha oito filhos. No tempo em que Saul era rei, Jessé já estava bem idoso.
Os seus três filhos mais velhos tinham ido com Saul para a guerra. O primeiro se chamava Eliabe, o segundo, Abinadabe, e o terceiro, Siméia.
Davi era o filho mais novo. Enquanto os seus três irmãos mais velhos ficavam com Saul, Davi ia ao acampamento de Saul e voltava a Belém para tomar conta das ovelhas do seu pai.
Durante quarenta dias Golias desafiou os israelitas todas as manhãs e todas as tardes.
Um dia Jessé disse a Davi: —Pegue dez quilos de trigo torrado e estes dez pães e vá depressa levar para os seus irmãos no acampamento.
Leve também estes dez queijos ao comandante. Veja como os seus irmãos estão passando e traga uma prova de que você os viu e de que eles estão bem.
Os seus irmãos, o rei Saul e todos os outros soldados israelitas estão no vale do Carvalho, lutando contra os filisteus.
Na manhã seguinte Davi se levantou cedo, deixou alguém encarregado das ovelhas, pegou os mantimentos e foi, como Jessé havia mandado. Ele chegou ao acampamento justamente na hora em que os israelitas, soltando o seu grito de guerra, estavam saindo a fim de se alinhar para a batalha.
O exército dos filisteus e o exército dos israelitas tomaram posição de combate, um de frente para o outro.
Davi deixou as coisas com o oficial encarregado da bagagem e correu para a frente de batalha. Chegou perto dos seus irmãos e perguntou se estavam bem.
Enquanto Davi estava falando com eles, Golias avançou e desafiou os israelitas, como já havia feito antes. E Davi escutou.
Quando os israelitas viram Golias, fugiram apavorados.
Eles diziam: —Olhem para ele! Escutem o seu desafio! Quem matar esse filisteu receberá uma grande recompensa: o rei lhe dará muitas riquezas, lhe dará sua filha em casamento, e a família do seu pai nunca mais vai ter de pagar nenhum imposto.
Então Davi perguntou aos soldados que estavam perto dele: —O que ganhará o homem que matar esse filisteu e livrar Israel desta vergonha? Afinal de contas, quem é esse filisteu pagão para desafiar o exército do Deus vivo?
Aí eles lhe contaram o que ganharia quem matasse Golias.
Eliabe, o irmão mais velho de Davi, ouviu-o conversando com os soldados. Então ficou zangado e disse: —O que é que você está fazendo aqui? Quem é que está tomando conta das suas ovelhas no deserto? Seu convencido! Você veio aqui só para ver a batalha!
—O que foi que eu fiz agora? —perguntou Davi. —Será que não posso nem fazer uma pergunta?
Então Davi fez a mesma pergunta a outro soldado. E ouviu a mesma resposta.
Alguns soldados ouviram o que Davi tinha dito e contaram a Saul. Então ele mandou chamar Davi.
Davi chegou e disse a Saul: —Meu senhor, ninguém deve ficar com medo desse filisteu! Eu vou lutar contra ele.
Mas Saul respondeu: —Você não pode lutar contra esse filisteu. Você não passa de um rapazinho, e ele tem sido soldado a vida inteira!
—Meu senhor, —disse Davi—eu tomo conta das ovelhas do meu pai. Quando um leão ou um urso carrega uma ovelha, eu vou atrás dele, ataco e tomo a ovelha. Se o leão ou o urso me ataca, eu o agarro pelo pescoço e o golpeio até matá-lo.
Tenho matado leões e ursos e vou fazer o mesmo com esse filisteu pagão, que desafiou o exército do Deus vivo.
O SENHOR Deus me salvou dos leões e dos ursos e me salvará também desse filisteu. —Pois bem! —respondeu Saul. —Vá, e que o SENHOR Deus esteja com você! Então deu a sua própria armadura para Davi usar. Pôs um capacete de bronze na cabeça dele e lhe deu uma couraça para vestir.
Davi prendeu a espada de Saul num cinto sobre a armadura e tentou andar. Mas não conseguiu porque não estava acostumado a usar essas coisas. Aí disse a Saul: —Não consigo andar com tudo isto, pois não estou acostumado. Então Davi tirou tudo.
Pegou o seu bastão, escolheu cinco pedras lisas no ribeirão e pôs na sua sacola. Pegou também a sua funda e saiu para enfrentar Golias.
Golias, o filisteu, começou a caminhar na direção de Davi. O ajudante que carregava as suas armas ia na frente. Quando chegou perto de Davi,
Golias olhou bem para ele e começou a caçoar porque Davi não passava de um rapaz bonito e de boa aparência.
Aí disse a Davi: —Para que é esse bastão? Você pensa que eu sou algum cachorro? Em seguida rogou a maldição dos seus deuses sobre Davi e o desafiou, dizendo: —Venha, que eu darei o seu corpo para as aves e os animais comerem.
Davi respondeu: —Você vem contra mim com espada, lança e dardo. Mas eu vou contra você em nome do SENHOR Todo-Poderoso, o Deus dos exércitos israelitas, que você desafiou.
Hoje mesmo o SENHOR Deus entregará você nas minhas mãos; eu o vencerei e cortarei a sua cabeça. E darei os corpos dos soldados filisteus para as aves e os animais comerem. Então o mundo inteiro saberá que o povo de Israel tem um Deus, e todos aqui verão que ele não precisa de espadas ou de lanças para salvar o seu povo. Ele é vitorioso na batalha e entregará todos vocês nas nossas mãos.
Então Golias começou novamente a caminhar na direção de Davi, e Davi correu rápido na direção da linha de batalha dos filisteus, para lutar contra ele.
Enfiou a mão na sua sacola, pegou uma pedra e com a funda a atirou em Golias. A pedra entrou na testa de Golias, e ele caiu de cara no chão. Então Davi correu, ficou de pé sobre Golias, tirou a espada dele da bainha e o matou, cortando com ela a cabeça dele. E assim Davi venceu Golias e o matou apenas com uma pedra. Quando os filisteus viram que o seu herói estava morto, fugiram.

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5- O menino que ouvia a voz de Deus - 1Sm 3.1-21

Samuel ainda era menino e ajudava Eli na adoração a Deus, o SENHOR. Naqueles dias poucas mensagens vinham do SENHOR, e as visões também eram muito raras. Certa noite Eli, já quase cego, estava dormindo no seu quarto. Samuel dormia na Tenda Sagrada, onde ficava a arca da aliança. E a lâmpada de Deus ainda estava acesa. Então o SENHOR Deus chamou: —Samuel, Samuel! —Estou aqui! —respondeu ele. Então correu para onde Eli estava e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Mas Eli respondeu: —Eu não chamei você. Volte para a cama. E Samuel voltou. Então o SENHOR Deus tornou a chamar Samuel. O menino se levantou, foi aonde estava Eli e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Mas Eli tornou a responder: —Eu não chamei você, filho. Volte para a cama. Samuel não o conhecia SENHOR pois o SENHOR ainda não havia falado com ele. Aí o SENHOR chamou Samuel pela terceira vez. Ele se levantou, foi aonde Eli estava e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Então Eli compreendeu que era o SENHOR quem estava chamando o menino e ordenou: —Volte para a cama e, se ele chamar você outra vez, diga: “Fala, ó SENHOR, pois o teu servo está escutando!” E Samuel voltou para a cama. Então o SENHOR veio e ficou ali. E, como havia feito antes, disse: —Samuel, Samuel! —Fala, pois o teu servo está escutando! —respondeu Samuel. E o SENHOR disse: —Eu vou fazer com o povo de Israel uma coisa tão terrível, que todos os que ouvirem a respeito disso ficarão apavorados. Naquele dia farei contra Eli tudo o que disse a respeito da família dele, do começo até o fim. Eu lhe disse que ia castigar a sua família para sempre porque os seus filhos disseram coisas más contra mim. Eli sabia que eu ia fazer isso, mas não os fez parar. Por isso, juro à família de Eli que nenhum sacrifício ou oferta poderá apagar o seu terrível pecado. Samuel ficou na cama até de manhã. Aí se levantou e abriu os portões da área da Tenda Sagrada. Ele estava com medo de falar com Eli sobre a visão que havia tido. Mas Eli o chamou: —Samuel, meu filho! —Estou aqui! —respondeu ele. —O que foi que Deus lhe disse? —perguntou Eli. —Não esconda nada de mim. Deus o castigará severamente se você não me contar tudo o que ele disse. Então Samuel contou tudo, sem esconder nada. E Eli disse: —Ele é Deus, o SENHOR. Que ele faça tudo o que achar melhor! E Samuel cresceu. O SENHOR estava com ele e fazia tudo o que Samuel dizia que ia acontecer. Assim todo o povo de Israel, do norte ao sul do país, ficou sabendo que Samuel era, de fato, um profeta do SENHOR. O SENHOR continuou a aparecer em Siló, onde havia se revelado a Samuel e falado com ele. E a palavra de Samuel era respeitada por todo o povo de Israel.

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6- Saul - Um jovem que virou rei - 1Sm 9.1-27

Havia um homem chamado Quis, que era da tribo de Benjamim. Ele era filho de Abiel, neto de Zeror, bisneto de Becorate e trineto de Afias. Quis era rico e importante. Tinha um filho jovem e bonito, chamado Saul. Não havia ninguém mais bonito do que ele entre todos os israelitas. Além disso era mais alto do que todos. Quando estava no meio do povo, ele aparecia dos ombros para cima. E aconteceu que algumas jumentas que pertenciam a Quis, o pai de Saul, se perderam. Então ele disse a Saul: —Filho, leve com você um dos nossos empregados e vá procurar as jumentas. Eles foram por toda a região montanhosa de Efraim e pela terra de Salisa, porém não acharam as jumentas. Então procuraram na terra de Saalim, porém elas não estavam lá. Aí procuraram no território da tribo de Benjamim, mas também não as encontraram. Quando entraram na terra de Zufe, Saul disse ao empregado: —Vamos voltar para casa; se não, em vez de se preocupar com as jumentas, o meu pai vai acabar se preocupando com a gente. O empregado respondeu: —Espere. Nesta cidade mora um homem santo que é muito respeitado porque tudo o que ele diz acontece. Vamos falar com ele. Talvez ele possa nos dizer onde podemos encontrar as jumentas. Saul perguntou: —Se formos lá, o que vamos levar para ele? Não há comida nas nossas sacolas, e não temos nada para lhe dar. Ou será que temos? O empregado respondeu: —Tenho uma pequena quantia de prata que posso dar a ele para que nos conte onde poderemos achar as jumentas. —É uma boa idéia! —respondeu Saul. —Vamos. Então eles foram à cidade onde o homem santo morava. Quando estavam subindo o morro para chegar à cidade, encontraram algumas moças que estavam saindo para tirar água. Eles perguntaram: —O vidente está na cidade? (Antigamente, quando alguém queria fazer uma pergunta a Deus, costumava dizer: “Vamos falar com o vidente.” Porque naquele tempo os profetas eram chamados de videntes.) —É uma boa idéia! —respondeu Saul. —Vamos. Então eles foram à cidade onde o homem santo morava. Quando estavam subindo o morro para chegar à cidade, encontraram algumas moças que estavam saindo para tirar água. Eles perguntaram: —O vidente está na cidade? (Antigamente, quando alguém queria fazer uma pergunta a Deus, costumava dizer: “Vamos falar com o vidente.” Porque naquele tempo os profetas eram chamados de videntes.) —É uma boa idéia! —respondeu Saul. —Vamos. Então eles foram à cidade onde o homem santo morava. Quando estavam subindo o morro para chegar à cidade, encontraram algumas moças que estavam saindo para tirar água. Eles perguntaram: —O vidente está na cidade? (Antigamente, quando alguém queria fazer uma pergunta a Deus, costumava dizer: “Vamos falar com o vidente.” Porque naquele tempo os profetas eram chamados de videntes.) —Ele está, sim! —responderam elas. —Olhem! Ali vai ele, ali na frente. Andem depressa. Ele está entrando na cidade porque o povo vai oferecer hoje um sacrifício no altar do monte. Assim que entrarem na cidade, vocês o encontrarão antes que ele suba o monte para comer. O povo não começa a comer antes que ele chegue lá, pois primeiro ele tem de abençoar o sacrifício. Só depois é que os convidados podem comer. Subam lá agora e logo vocês o encontrarão. Então eles foram até a cidade. Quando iam entrando, viram Samuel, que saía para subir até o lugar de adoração. Um dia antes de Saul chegar, o SENHOR Deus tinha dito a Samuel: —Amanhã, a esta hora, eu vou enviar a você um homem da tribo de Benjamim. Você o ungirá para ser o governador do meu povo de Israel. Ele libertará o povo do domínio dos filisteus. Eu tenho visto o sofrimento do meu povo e ouvido os seus pedidos de ajuda. Quando Samuel viu Saul, o SENHOR lhe disse: —Este é o homem de quem lhe falei. Ele governará o meu povo. Saul foi encontrar-se com Samuel, perto do portão, e perguntou: —Por favor, onde mora o vidente? Samuel respondeu: —Eu sou o vidente. Vá adiante de mim até o lugar de adoração. Vocês dois vão jantar comigo hoje. Amanhã cedo eu responderei a todas as suas perguntas, e então vocês poderão ir embora. E não se preocupe com as jumentas que se perderam há três dias, pois elas já foram encontradas. Afinal, quem é que o povo de Israel está querendo? Eles querem é você—você e a família do seu pai. Saul respondeu: —Eu sou da tribo de Benjamim, a menor de Israel, e a minha família é a menos importante da tribo. Então por que o senhor está falando comigo desse jeito? Aí Samuel levou Saul e o seu empregado para o salão de festas e pediu que os dois sentassem à cabeceira da mesa. Ao redor dessa mesa estavam sentados mais ou menos trinta convidados. E Samuel disse ao cozinheiro: —Traga aquele pedaço de carne que eu lhe entreguei e pedi para deixar reservado. O cozinheiro pegou o melhor pedaço da perna e o pôs na frente de Saul. Samuel disse: —Olhe! Aqui está o pedaço que foi reservado para você. Coma-o, pois foi guardado para você comer nesta ocasião em que convidei o povo. E assim, naquele dia, Saul jantou com Samuel. Depois os dois desceram do lugar de adoração para a cidade. Aí arrumaram uma cama para Saul no terraço, e ele dormiu ali. Quando chegaram à saída da cidade, Samuel disse a Saul: —Diga ao seu empregado que vá na frente e você espere aqui um instante. O empregado foi, e Samuel disse a Saul: —Eu tenho um recado de Deus para você.Samuel tinha levado consigo um frasco de azeite. Ele derramou o azeite na cabeça de Saul, beijou-o e disse: —O SENHOR Deus está ungindo você como o chefe do seu povo, o povo de Israel. Você o governará e o livrará de todos os seus inimigos. Esta é a prova de que Deus o escolheu para ser o chefe do seu povo.

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7- Multiplicação do Azeite - 2Rs 4.1-7

Certa mulher, que era viúva de um dos membros de um grupo de profetas, foi falar com Eliseu e disse: —O meu marido morreu. Como o senhor sabe, ele era um homem que temia a Deus, o SENHOR. Mas agora um homem a quem ele devia dinheiro veio para levar os meus dois filhos a fim de serem escravos, como pagamento da dívida. Eliseu perguntou: —O que posso fazer por você? Diga! O que é que você tem em casa? —Não tenho nada, a não ser um jarro pequeno de azeite! —respondeu a mulher.Eliseu disse: —Vá pedir que os seus vizinhos lhe emprestem muitas vasilhas vazias. Depois você e os seus filhos entrem em casa, fechem a porta e comecem a derramar azeite nas vasilhas. E vão pondo de lado as que forem ficando cheias. Então a mulher foi para casa com os filhos, fechou a porta, pegou o pequeno jarro de azeite e começou a derramar o azeite nas vasilhas, conforme os seus filhos iam trazendo. Quando todas as vasilhas estavam cheias, ela perguntou se havia mais alguma. —Essa foi a última! —respondeu um dos filhos. Então o azeite parou de correr. Ela foi e contou ao profeta Eliseu. Aí ele disse: —Venda o azeite e pague todas as suas dívidas. Ainda vai sobrar dinheiro para você e os seus filhos irem vivendo.

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8- Joás - O rei menino que ficou escondido - 2Rs 11.1-12

Assim que Atalia, a mãe do rei Acazias, soube da morte do filho, deu ordem para que todas as pessoas da família real fossem mortas. Somente Joás, filho de Acazias, escapou. Ele ia ser morto junto com os outros, mas foi salvo pela sua tia Jeoseba, que era filha do rei Jeorão e meia-irmã de Acazias. Ela levou Joás e a sua babá para um quarto do Templo e o escondeu de Atalia. Assim ele não foi morto. Durante seis anos Jeoseba cuidou do menino e o conservou escondido no Templo, enquanto Atalia era a rainha. Mas no sétimo ano o sacerdote Joiada mandou chamar os oficiais encarregados dos guarda-costas e dos guardas do palácio e disse que viessem ao Templo. Ali ele fez com que jurassem concordar com o que ele havia planejado fazer. Então lhes mostrou Joás, o filho do rei Acazias, e deu a eles as seguintes ordens: —Quando vocês ficarem de serviço no sábado, a terça parte deve guardar o palácio; a outra terça parte deve ficar de guarda no Portão Sur, e a outra terça parte deve ficar no portão, atrás dos outros guardas. Os dois grupos que deixarem o serviço no sábado ficarão de guarda no Templo para proteger o rei. Vocês devem guardar o rei Joás com as espadas na mão e ir com ele a qualquer lugar aonde ele for. Qualquer pessoa que chegar perto de vocês deve ser morta. Os oficiais obedeceram à ordem de Joiada e levaram a ele os seus soldados, isto é, os que saíam do serviço no sábado e os que entravam de serviço no sábado. Joiada entregou aos oficiais as lanças e os escudos que tinham sido do rei Davi e que haviam ficado guardados no Templo. Ele pôs os soldados armados com espadas por toda a frente do Templo, para protegerem o rei. Então Joiada levou Joás para fora, colocou a coroa na cabeça dele e lhe deu uma cópia da Lei. Aí Joás foi ungido e apresentado como rei. O povo bateu palmas e gritou: —Viva o rei!

9- Os jovens na fornalha - Dn 1.1-30

O rei Nabucodonosor mandou fazer uma estátua que media vinte e sete metros de altura por dois metros e setenta de largura e ordenou que a pusessem na planície de Durá, na província da Babilônia. Depois, ordenou que todos os governadores regionais, os prefeitos, os governadores das províncias, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todas as outras autoridades viessem à cerimônia de inauguração da estátua. Todos eles vieram e ficaram de pé em frente da estátua para a cerimônia de inauguração. Aí o encarregado de anunciar o começo da cerimônia disse em voz alta: —Povos de todas as nações, raças e línguas! Quando ouvirem o som das trombetas, das flautas, das cítaras, das liras, das harpas e dos outros instrumentos musicais, ajoelhem-se todos e adorem a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor mandou fazer. Quem não se ajoelhar e não adorar a estátua será jogado na mesma hora numa fornalha acesa. Assim, logo que os instrumentos começaram a tocar, todas as pessoas que estavam ali se ajoelharam e adoraram a estátua de ouro. Foi nessa hora que alguns astrólogos aproveitaram a ocasião para acusar os judeus. Eles disseram ao rei Nabucodonosor: —Que o rei viva para sempre! O senhor deu a seguinte ordem: “Quando ouvirem o som dos instrumentos musicais, todos se ajoelharão e adorarão a estátua de ouro. Quem desobedecer a essa ordem será jogado numa fornalha acesa.” Ora, o senhor pôs como administradores da província da Babilônia alguns judeus. Esses judeus—Sadraque, Mesaque e Abede-Nego—não respeitam o senhor, não prestam culto ao deus do senhor, nem adoram a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso e mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Eles foram levados para o lugar onde o rei estava, e ele lhes disse: —É verdade que vocês não prestam culto ao meu deus, nem adoram a estátua de ouro que eu mandei fazer? Pois bem! Será que agora vocês estão dispostos a se ajoelhar e a adorar a estátua, logo que os instrumentos musicais começarem a tocar? Se não, vocês serão jogados na mesma hora numa fornalha acesa. E quem é o deus que os poderá salvar? Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam assim: —Ó rei, nós não vamos nos defender. Pois, se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei.E mesmo que o nosso Deus não nos salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso com os três jovens e, vermelho de raiva, mandou que se esquentasse a fornalha sete vezes mais do que de costume. Depois, mandou que os seus soldados mais fortes amarrassem Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os jogassem na fornalha. Os três jovens, completamente vestidos com os seus mantos, capas, chapéus e todas as outras roupas, foram amarrados e jogados na fornalha. A ordem do rei tinha sido cumprida, e a fornalha estava mais quente do que nunca; por isso, as labaredas mataram os soldados que jogaram os três jovens lá dentro. E, amarrados, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego caíram na fornalha. De repente, Nabucodonosor se levantou e perguntou, muito espantado, aos seus conselheiros: —Não foram três os homens que amarramos e jogamos na fornalha? —Sim, senhor! —responderam eles. —Como é, então, que estou vendo quatro homens andando soltos na fornalha? —perguntou o rei. —Eles estão passeando lá dentro, sem sofrerem nada. E o quarto homem parece um anjo. Aí o rei chegou perto da porta da fornalha e gritou: —Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saiam daí e venham cá! Os três saíram da fornalha, e todas as autoridades que estavam ali chegaram perto deles e viram que o fogo não havia feito nenhum mal a eles. As labaredas não tinham chamuscado nem um cabelo da sua cabeça, as suas roupas não estavam queimadas, e eles não estavam com cheiro de fumaça. O rei gritou: —Que o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja louvado! Ele enviou o seu Anjo e salvou os seus servos, que confiam nele. Eles não cumpriram a minha ordem; pelo contrário, escolheram morrer em vez de se ajoelhar e adorar um deus que não era o deles. Por isso, ordeno que qualquer pessoa, seja qual for a sua raça, nação ou língua, que insultar o nome do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja cortada em pedaços e que a sua casa seja completamente arrasada. Pois não há outro Deus que possa salvar como este. Então o rei Nabucodonosor colocou os três jovens em cargos ainda mais importantes na província da Babilônia.


10- Nascimento de Jesus Cristo - Lc 2.1-24

Naquele tempo o imperador Augusto mandou uma ordem para todos os povos do Império. Todas as pessoas deviam se registrar a fim de ser feita uma contagem da população.
Quando foi feito esse primeiro recenseamento, Cirênio era governador da Síria.
Então todos foram se registrar, cada um na sua própria cidade.
Por isso José foi de Nazaré, na Galiléia, para a região da Judéia, a uma cidade chamada Belém, onde tinha nascido o rei Davi. José foi registrar-se lá porque era descendente de Davi.
Levou consigo Maria, com quem tinha casamento contratado. Ela estava grávida, e aconteceu que, enquanto se achavam em Belém, chegou o tempo de a criança nascer.
Então Maria deu à luz o seu primeiro filho. Enrolou o menino em panos e o deitou numa manjedoura, pois não havia lugar para eles na pensão.
Naquela região havia pastores que estavam passando a noite nos campos, tomando conta dos rebanhos de ovelhas.
Então um anjo do Senhor apareceu, e a luz gloriosa do Senhor brilhou por cima dos pastores. Eles ficaram com muito medo, mas o anjo disse: —Não tenham medo! Estou aqui a fim de trazer uma boa notícia para vocês, e ela será motivo de grande alegria também para todo o povo!
Hoje mesmo, na cidade de Davi, nasceu o Salvador de vocês—o Messias, o Senhor!
Esta será a prova: vocês encontrarão uma criancinha enrolada em panos e deitada numa manjedoura.
13 No mesmo instante apareceu junto com o anjo uma multidão de outros anjos, como se fosse um exército celestial. Eles cantavam hinos de louvor a Deus, dizendo:
—Glória a Deus nas maiores alturas do céu! E paz na terra para as pessoas a quem ele quer bem!
Quando os anjos voltaram para o céu, os pastores disseram uns aos outros: —Vamos até Belém para ver o que aconteceu; vamos ver aquilo que o Senhor nos contou.
Eles foram depressa, e encontraram Maria e José, e viram o menino deitado na manjedoura.
Então contaram o que os anjos tinham dito a respeito dele.
Todos os que ouviram o que os pastores disseram ficaram muito admirados.
Maria guardava todas essas coisas no seu coração e pensava muito nelas.
Então os pastores voltaram para os campos, cantando hinos de louvor a Deus pelo que tinham ouvido e visto. E tudo tinha acontecido como o anjo havia falado.
Uma semana depois, quando chegou o dia de circuncidar o menino, puseram nele o nome de Jesus. Pois o anjo tinha dado esse nome ao menino antes de ele nascer.
Chegou o dia de Maria e José cumprirem a cerimônia da purificação, conforme manda a Lei de Moisés. Então eles levaram a criança para Jerusalém a fim de apresentá-la ao Senhor.
Pois está escrito na Lei do Senhor: “Todo primeiro filho será separado e dedicado ao Senhor.”
Eles foram lá também para oferecer em sacrifício duas rolinhas ou dois pombinhos, como a Lei do Senhor manda.

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11- Jesus, encontrado no templo - Lc 2.40-52

O menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus. Todos os anos os pais de Jesus iam a Jerusalém para a Festa da Páscoa. Quando Jesus tinha doze anos, eles foram à Festa, conforme o seu costume. Depois que a Festa acabou, eles começaram a viagem de volta para casa. Mas Jesus tinha ficado em Jerusalém, e os seus pais não sabiam disso. Eles pensavam que ele estivesse no grupo de pessoas que vinha voltando e por isso viajaram o dia todo. Então começaram a procurá-lo entre os parentes e amigos. Como não o encontraram, voltaram a Jerusalém para procurá-lo. Três dias depois encontraram o menino num dos pátios do Templo, sentado no meio dos mestres da Lei, ouvindo-os e fazendo perguntas a eles. Todos os que o ouviam estavam muito admirados com a sua inteligência e com as respostas que dava. Quando os pais viram o menino, também ficaram admirados. E a sua mãe lhe disse: —Meu filho, por que foi que você fez isso conosco? O seu pai e eu estávamos muito aflitos procurando você. Jesus respondeu: —Por que vocês estavam me procurando? Não sabiam que eu devia estar na casa do meu Pai? Mas eles não entenderam o que ele disse. Então Jesus voltou com os seus pais para Nazaré e continuava a ser obediente a eles. E a sua mãe guardava tudo isso no coração. Conforme crescia, Jesus ia crescendo também em sabedoria, e tanto Deus como as pessoas gostavam cada vez mais dele.

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12- Jesus Cristo: Cura a mão aleijada - Lc 6.6-11

Num outro sábado Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar. Estava ali um homem que tinha a mão direita aleijada.
Alguns mestres da Lei e alguns fariseus ficaram espiando Jesus com atenção para ver se ele ia curar alguém no sábado. Pois queriam arranjar algum motivo para o acusar de desobedecer à Lei.
Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e por isso disse para o homem que tinha a mão aleijada: —Levante-se e fique em pé aqui na frente. O homem se levantou e ficou em pé.
Então Jesus disse: —Eu pergunto a vocês: o que é que a nossa Lei diz sobre o sábado? O que é permitido fazer nesse dia: o bem ou o mal? Salvar alguém da morte ou deixar morrer?
Jesus olhou para todos os que estavam em volta dele e disse para o homem: —Estenda a mão! O homem estendeu a mão, e ela sarou.
Aí os mestres da Lei e os fariseus ficaram furiosos e começaram a conversar sobre o que poderiam fazer contra Jesus.

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13- Jesus Cristo: Cura um homem dominado por demônios - Lc 8.26-39

Jesus e os discípulos chegaram à região de Gerasa, no lado leste do lago da Galiléia.
Assim que Jesus saiu do barco, um homem daquela cidade foi encontrar-se com ele. Esse homem estava dominado por demônios. Fazia muito tempo que ele andava sem roupas e não morava numa casa, mas vivia nos túmulos do cemitério.
Quando viu Jesus, o homem deu um grito, caiu no chão diante dele e disse bem alto: —Jesus, Filho do Deus Altíssimo! O que o senhor quer de mim? Por favor, não me castigue!
Ele disse isso porque Jesus havia mandado o espírito mau sair dele. Esse espírito o havia agarrado muitas vezes. As pessoas chegaram até a amarrar os pés e as mãos do homem com correntes de ferro, mas ele as quebrava, e o demônio o levava para o deserto.
Jesus perguntou a ele: —Como é que você se chama? —O meu nome é Multidão! —respondeu ele. (Ele disse isso porque muitos demônios tinham entrado nele.)
Aí os demônios começaram a pedir com insistência a Jesus que não os mandasse para o abismo.
Muitos porcos estavam comendo num morro ali perto. Os demônios pediram com insistência a Jesus que os deixasse entrar nos porcos, e ele deixou.
Então eles saíram do homem e entraram nos porcos, que se atiraram morro abaixo, para dentro do lago, e se afogaram.
Quando os homens que estavam tomando conta dos porcos viram o que havia acontecido, fugiram e espalharam a notícia na cidade e nos seus arredores.
Muita gente foi ver o que havia acontecido. Quando chegaram perto de Jesus, viram o homem de quem haviam saído os demônios. E ficaram assustados porque ele estava sentado aos pés de Jesus, vestido e no seu perfeito juízo.
Os que haviam visto tudo contaram ao povo como o homem tinha sido curado.
Aí toda a gente da região de Gerasa ficou com muito medo e pediu que Jesus saísse da terra deles. Então Jesus subiu no barco e foi embora.
E o homem de quem os demônios tinham saído implorou a Jesus: —Me deixe ir com o senhor! Mas Jesus o mandou embora, dizendo:
—Volte para casa e conte o que Deus fez por você. Então o homem foi pela cidade, contando o que Jesus tinha feito por ele.

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14- Jesus Cristo: Cura um cego de nascença - Jo 9.1-41

Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença.
E os seus discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?
Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus.
É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.
Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo.
Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego,
dizendo-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que quer dizer Enviado). Ele foi, lavou-se e voltou vendo.
Então, os vizinhos e os que dantes o conheciam de vista, como mendigo, perguntavam: Não é este o que estava assentado pedindo esmolas?
Uns diziam: É ele. Outros: Não, mas se parece com ele. Ele mesmo, porém, dizia: Sou eu.
Perguntaram-lhe, pois: Como te foram abertos os olhos?
Respondeu ele: O homem chamado Jesus fez lodo, untou-me os olhos e disse-me: Vai ao tanque de Siloé e lava-te. Então, fui, lavei-me e estou vendo.
Disseram-lhe, pois: Onde está ele? Respondeu: Não sei.
Levaram, pois, aos fariseus o que dantes fora cego.
E era sábado o dia em que Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos.
Então, os fariseus, por sua vez, lhe perguntaram como chegara a ver; ao que lhes respondeu: Aplicou lodo aos meus olhos, lavei-me e estou vendo.
Por isso, alguns dos fariseus diziam: Esse homem não é de Deus, porque não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tamanhos sinais? E houve dissensão entre eles.
De novo, perguntaram ao cego: Que dizes tu a respeito dele, visto que te abriu os olhos? Que é profeta, respondeu ele.
Não acreditaram os judeus que ele fora cego e que agora via, enquanto não lhe chamaram os pais e os interrogaram: É este o vosso filho, de quem dizeis que nasceu cego? Como, pois, vê agora?
Então, os pais responderam: Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego; mas não sabemos como vê agora; ou quem lhe abriu os olhos também não sabemos. Perguntai a ele, idade tem; falará de si mesmo.
Isto disseram seus pais porque estavam com medo dos judeus; pois estes já haviam assentado que, se alguém confessasse ser Jesus o Cristo, fosse expulso da sinagoga.
Por isso, é que disseram os pais: Ele idade tem, interrogai-o.
Então, chamaram, pela segunda vez, o homem que fora cego e lhe disseram: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador.
Ele retrucou: Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego e agora vejo.
Perguntaram-lhe, pois: Que te fez ele? como te abriu os olhos?
Ele lhes respondeu: Já vo-lo disse, e não atendestes; por que quereis ouvir outra vez? Porventura, quereis vós também tornar-vos seus discípulos?
Então, o injuriaram e lhe disseram: Discípulo dele és tu; mas nós somos discípulos de Moisés.
Sabemos que Deus falou a Moisés; mas este nem sabemos donde é.
Respondeu-lhes o homem: Nisto é de estranhar que vós não saibais donde ele é, e, contudo, me abriu os olhos.
Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende.
Desde que há mundo, jamais se ouviu que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença.
Se este homem não fosse de Deus, nada poderia ter feito.
Mas eles retrucaram: Tu és nascido todo em pecado e nos ensinas a nós? E o expulsaram.
Ouvindo Jesus que o tinham expulsado, encontrando-o, lhe perguntou: Crês tu no Filho do Homem?
Ele respondeu e disse: Quem é, Senhor, para que eu nele creia?
E Jesus lhe disse: Já o tens visto, e é o que fala contigo.
Então, afirmou ele: Creio, Senhor; e o adorou.
Prosseguiu Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos.
Alguns dentre os fariseus que estavam perto dele perguntaram-lhe: Acaso, também nós somos cegos?
Respondeu-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum; mas, porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado.

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15- Jesus Cristo: Multiplica o lanche de um menino - Jo 6.5-13

Jesus olhou em volta de si e viu que uma grande multidão estava chegando perto dele. Então disse a Filipe: —Onde vamos comprar comida para toda esta gente? Ele sabia muito bem o que ia fazer, mas disse isso para ver qual seria a resposta de Filipe. Filipe respondeu assim: —Para cada pessoa poder receber um pouco de pão, nós precisaríamos gastar mais de duzentas moedas de prata. Então um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse: —Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos. Mas o que é isso para tanta gente? Jesus disse: —Digam a todos que se sentem no chão. Então todos se sentaram. (Havia muita grama naquele lugar.) Estavam ali quase cinco mil homens. Em seguida Jesus pegou os pães, deu graças a Deus e os repartiu com todos; e fez o mesmo com os peixes. E todos comeram à vontade. Quando já estavam satisfeitos, ele disse aos discípulos: —Recolham os pedaços que sobraram a fim de que não se perca nada. Eles ajuntaram os pedaços e encheram doze cestos com o que sobrou dos cinco pães.

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16- Jesus Cristo: Ressuscita Lázaro - Jo 11.1-46

Um homem chamado Lázaro estava doente. Ele era do povoado de Betânia, onde Maria e a sua irmã Marta moravam. (Esta Maria era a mesma que pôs perfume nos pés do Senhor Jesus e os enxugou com os seus cabelos. Era o irmão dela, Lázaro, que estava doente.)
As duas irmãs mandaram dizer a Jesus: —Senhor, o seu querido amigo Lázaro está doente!
Quando Jesus recebeu a notícia, disse: —O resultado final dessa doença não será a morte de Lázaro. Isso está acontecendo para que Deus revele o seu poder glorioso; e assim, por causa dessa doença, a natureza divina do Filho de Deus será revelada.
Jesus amava muito Marta, e a sua irmã, e também Lázaro.
Porém quando soube que Lázaro estava doente, ainda ficou dois dias onde estava.
Então disse aos seus discípulos: —Vamos voltar para a Judéia.
Mas eles disseram: —Mestre, faz tão pouco tempo que o povo de lá queria matá-lo a pedradas, e o senhor quer voltar?
Jesus respondeu: —Por acaso o dia não tem doze horas? Se alguém anda de dia não tropeça porque vê a luz deste mundo.
Mas, se anda de noite, tropeça porque nele não existe luz.
Jesus disse isso e depois continuou: —O nosso amigo Lázaro está dormindo, mas eu vou lá acordá-lo.
—Senhor, se ele está dormindo, isso quer dizer que vai ficar bom! —disseram eles.
Mas o que Jesus queria dizer era que Lázaro estava morto. Porém eles pensavam que ele estivesse falando do sono natural.
Então Jesus disse claramente: —Lázaro morreu, mas eu estou alegre por não ter estado lá com ele, pois assim vocês vão crer. Vamos até a casa dele.
Então Tomé, chamado “o Gêmeo”, disse aos outros discípulos: —Vamos nós também a fim de morrer com o Mestre!
Quando Jesus chegou, já fazia quatro dias que Lázaro havia sido sepultado.
Betânia ficava a menos de três quilômetros de Jerusalém, e muitas pessoas tinham vindo visitar Marta e Maria para as consolarem por causa da morte do irmão.
Quando Marta soube que Jesus estava chegando, foi encontrar-se com ele. Porém Maria ficou sentada em casa.
Então Marta disse a Jesus: —Se o senhor estivesse aqui, o meu irmão não teria morrido!
Mas eu sei que, mesmo assim, Deus lhe dará tudo o que o senhor pedir a ele.
—O seu irmão vai ressuscitar! —disse Jesus.
Marta respondeu: —Eu sei que ele vai ressuscitar no último dia!
Então Jesus afirmou: —Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso?
—Sim, senhor! —disse ela. —Eu creio que o senhor é o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.
Depois de dizer isso, Marta foi, chamou Maria, a sua irmã, e lhe disse em particular: —O Mestre chegou e está chamando você.
Quando Maria ouviu isso, levantou-se depressa e foi encontrar-se com Jesus.
Pois ele não tinha chegado ao povoado, mas ainda estava no lugar onde Marta o havia encontrado.
As pessoas que estavam na casa com Maria, consolando-a, viram que ela se levantou e saiu depressa. Então foram atrás dela, pois pensavam que ela ia ao túmulo para chorar ali.
Maria chegou ao lugar onde Jesus estava e logo que o viu caiu aos pés dele e disse: —Se o senhor tivesse estado aqui, o meu irmão não teria morrido!
Jesus viu Maria chorando e viu as pessoas que estavam com ela chorando também. Então ficou muito comovido e aflito e perguntou: —Onde foi que vocês o sepultaram? —Venha ver, senhor! —responderam.
Jesus chorou. Então as pessoas disseram: —Vejam como ele amava Lázaro!
Mas algumas delas disseram: —Ele curou o cego. Será que não poderia ter feito alguma coisa para que Lázaro não morresse?
Jesus ficou outra vez muito comovido. Ele foi até o túmulo, que era uma gruta com uma pedra colocada na entrada, e ordenou: —Tirem a pedra! Marta, a irmã do morto, disse: —Senhor, ele está cheirando mal, pois já faz quatro dias que foi sepultado!
Jesus respondeu: —Eu não lhe disse que, se você crer, você verá a revelação do poder glorioso de Deus?
Então tiraram a pedra. Jesus olhou para o céu e disse: —Pai, eu te agradeço porque me ouviste.
Eu sei que sempre me ouves; mas eu estou dizendo isso por causa de toda esta gente que está aqui, para que eles creiam que tu me enviaste.
Depois de dizer isso, gritou: —Lázaro, venha para fora!
E o morto saiu. Os seus pés e as suas mãos estavam enfaixados com tiras de pano, e o seu rosto estava enrolado com um pano. Então Jesus disse: —Desenrolem as faixas e deixem que ele vá.
Muitas pessoas que tinham ido visitar Maria viram o que Jesus tinha feito e creram nele.
Mas algumas pessoas voltaram e contaram aos fariseus o que ele havia feito.

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17- Jesus Cristo: Crucificação e morte - Jo 19.17-42

Jesus saiu carregando ele mesmo a cruz para o lugar chamado Calvário. (Em hebraico o nome desse lugar é “Gólgota”.)
Ali os soldados pregaram Jesus na cruz. E crucificaram também outros dois homens, um de cada lado dele.
Pilatos mandou escrever um letreiro e colocá-lo na parte de cima da cruz. Nesse letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego: “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”. Muitas pessoas leram o letreiro porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade.
Então os chefes dos sacerdotes disseram a Pilatos: —Não escreva: “Rei dos Judeus”; escreva: “Este homem disse: Eu sou o Rei dos Judeus”.
—O que escrevi escrevi! —respondeu Pilatos.
Depois que os soldados crucificaram Jesus, pegaram as roupas dele e dividiram em quatro partes, uma para cada um. Mas a túnica era sem costura, toda tecida numa só peça de alto a baixo.
Por isso os soldados disseram uns aos outros: —Não vamos rasgar a túnica. Vamos tirar a sorte para ver quem fica com ela. Isso aconteceu para que se cumprisse o que as Escrituras Sagradas dizem: “Repartiram entre si as minhas roupas e fizeram sorteio da minha túnica.” E foi isso o que os soldados fizeram.
Perto da cruz de Jesus estavam a sua mãe, e a irmã dela, e Maria, a esposa de Clopas, e também Maria Madalena.
Quando Jesus viu a sua mãe e perto dela o discípulo que ele amava, disse a ela: —Este é o seu filho.
Em seguida disse a ele: —Esta é a sua mãe. E esse discípulo levou a mãe de Jesus para morar dali em diante na casa dele.
Agora Jesus sabia que tudo estava completado. Então, para que se cumprisse o que dizem as Escrituras Sagradas, disse: —Estou com sede!
Havia ali uma vasilha cheia de vinho comum. Molharam no vinho uma esponja, puseram a esponja num bastão de hissopo e a encostaram na boca de Jesus.
30 Quando ele tomou o vinho, disse: —Tudo está completado! Então baixou a cabeça e morreu.
Então os líderes judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos que tinham sido crucificados e mandasse tirá-los das cruzes. Pediram isso porque era sexta-feira e não queriam que, no sábado, os corpos ainda estivessem nas cruzes. E aquele sábado era especialmente santo.
Os soldados foram e quebraram as pernas do primeiro homem que tinha sido crucificado com Jesus e depois quebraram as pernas do outro.
Mas, quando chegaram perto de Jesus, viram que ele já estava morto e não quebraram as suas pernas.
Porém um dos soldados furou o lado de Jesus com uma lança. No mesmo instante saiu sangue e água.
Quem viu isso contou o que aconteceu para que vocês também creiam. O que ele disse é verdade, e ele sabe que fala a verdade.
Isso aconteceu para que se cumprisse o que as Escrituras Sagradas dizem: “Nenhum dos seus ossos será quebrado.”
E em outro lugar as Escrituras Sagradas dizem: “Eles olharão para aquele a quem atravessaram com a lança.”
Depois disso, José, da cidade de Arimatéia, pediu licença a Pilatos para levar o corpo de Jesus. (José era seguidor de Jesus, mas em segredo porque tinha medo dos líderes judeus.) Pilatos deu licença, e José foi e retirou o corpo de Jesus.
Nicodemos, aquele que tinha ido falar com Jesus à noite, foi com José, levando uns trinta e cinco quilos de uma mistura de aloés e mirra.
Os dois homens pegaram o corpo de Jesus e o enrolaram em lençóis nos quais haviam espalhado essa mistura. Era assim que os judeus preparavam os corpos dos mortos para serem sepultados.
No lugar onde Jesus tinha sido crucificado havia um jardim com um túmulo novo onde ninguém ainda tinha sido colocado.
Puseram ali o corpo de Jesus porque o túmulo ficava perto e também porque o sábado dos judeus ia começar logo.




18- Jesus Cristo: A Ressurreição -Jo 20.1-10

Domingo bem cedo, quando ainda estava escuro, Maria Madalena foi até o túmulo e viu que a pedra que tapava a entrada tinha sido tirada.
Então foi correndo até o lugar onde estavam Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus amava, e disse: —Tiraram o Senhor Jesus do túmulo, e não sabemos onde o puseram!
Então Pedro e o outro discípulo foram até o túmulo.
Os dois saíram correndo juntos, mas o outro correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro.
Ele se abaixou para olhar lá dentro e viu os lençóis de linho; porém não entrou no túmulo.
Mas Pedro, que chegou logo depois, entrou. Ele também viu os lençóis colocados ali e a faixa que tinham posto em volta da cabeça de Jesus. A faixa não estava junto com os lençóis, mas estava enrolada ali ao lado.
Aí o outro discípulo, que havia chegado primeiro, também entrou no túmulo. Ele viu e creu. (Eles ainda não tinham entendido as Escrituras Sagradas, que dizem que era preciso que Jesus ressuscitasse.)
E os dois voltaram para casa.
Maria Madalena tinha ficado perto da entrada do túmulo, chorando. Enquanto chorava, ela se abaixou, olhou para dentro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus. Um estava na cabeceira, e o outro, nos pés.
Os anjos perguntaram: —Mulher, por que você está chorando? Ela respondeu: —Levaram embora o meu Senhor, e eu não sei onde o puseram!
Depois de dizer isso, ela virou para trás e viu Jesus ali de pé, mas não o reconheceu.
Então Jesus perguntou: —Mulher, por que você está chorando? Quem é que você está procurando? Ela pensou que ele era o jardineiro e por isso respondeu: —Se o senhor o tirou daqui, diga onde o colocou, e eu irei buscá-lo. —Maria! —disse Jesus. Ela virou e respondeu em hebraico: —“Rabôni!” (Esta palavra quer dizer “Mestre”.)
Jesus disse: —Não me segure, pois ainda não subi para o meu Pai. Vá se encontrar com os meus irmãos e diga a eles que eu vou subir para aquele que é o meu Pai e o Pai deles, o meu Deus e o Deus deles.
Então Maria Madalena foi e disse aos discípulos de Jesus: —Eu vi o Senhor! E contou o que Jesus lhe tinha dito.
Naquele mesmo domingo, à tarde, os discípulos de Jesus estavam reunidos de portas trancadas, com medo dos líderes judeus. Então Jesus chegou, ficou no meio deles e disse: —Que a paz esteja com vocês!
Em seguida lhes mostrou as suas mãos e o seu lado. E eles ficaram muito alegres ao verem o Senhor.
Então Jesus disse de novo: —Que a paz esteja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu também envio vocês.
Depois soprou sobre eles e disse: —Recebam o Espírito Santo.
Se vocês perdoarem os pecados de alguém, esses pecados são perdoados; mas, se não perdoarem, eles não são perdoados.

Visuais e trabalhinhos:

http://sementinhakids.wordpress.com/recursos-2/desenhos-coloridos-para-historias-biblicas/traicao-morte-e-ressureicao-de-jesus/


19- História do Livro de Ester

O livro de Ester inicia com uma recepção do rei Assuero aos nobres e príncipes do seu reino, no palácio de Susã (residência de inverno dos reis da Pérsia); para mostrar-lhes a grandeza e a riqueza do seu reino. O banquete durou 180 dias (Et 1.4). Os homens se banqueteavam nos jardins do palácio, enquanto as mulheres eram hospedadas pela rainha Vasti, em seus aposentos particulares.

1. A Rejeição de Vasti (Et 1.10-22): Quando o rei e os príncipes estavam embriagados, o monarca mandou que seus eunucos fossem buscar a rainha Vasti, para exibir sua beleza diante dos povos e dos príncipes. Como Vasti recusou-se comparecer à presença do rei, foi destituída do reinado, perdendo a elevada posição de rainha da Pérsia.

2. A coroação de Ester (2.1-17): Passada a fúria do rei Assuero, ele tomou conselho com seus servos e enviou um mandato às províncias, para que lhe trouxessem todas as virgens formosas do seu reino, e fossem levadas ao harém real, para que dentre elas escolhesse uma substituta para a rainha Vasti. Ester, uma órfã judia, que fora criada por seu primo Mardoqueu foi uma das escolhidas. O monarca ficou tão encantado com a beleza de Ester que a escolheu para ser rainha no lugar de Vasti.

3. A conspiração de Hamã (Et 3.1-15): Quando Hamã aparece no livro de Ester, ele acabara de ser elevado ao mais alto posto do reino da Pérsia (Et 3.1). A grande honra transtornou-o. Ele encheu-se de vaidade e sentiu-se profundamente humilhado, quando Mardoqueu não lhes prestou homenagem. Mardoqueu, sendo judeu, não podia prestar honras divinas a um homem. Hamã ficou tão furioso que resolveu promover um massacre de todos os judeus (Et 3.6). Hamã procurou provar ao rei que todos os judeus eram súditos desleais. Prometeu pagar ao rei um suborno de dez mil talentos de prata (Et 3.9). O monarca, então, assinou um decreto determinando que todos homens, mulheres e crianças que fossem judeus, fossem mortos e seus bens confiscados.

4. Ester toma conhecimento do decreto (Et 4.1-17): Quando os judeus tomaram conhecimento do decreto assinado pelo rei, se puseram a orar, jejuar e lamentar, deitando-se em pano de saco e cinza. Quando Ester viu aquilo, procurou saber do próprio Mardoqueu o porque daquela atitude. Ele deu a ela uma cópia do decreto assinado pelo rei e mandou dizer-lhe: “… quem sabe se para tal tempo como este chegas-te a este reino?” (Et 4.14).

5. Ester se dispõe a interceder pelo povo judeu (Et 4.16-5.8): Quando Ester tomou conhecimento do decreto que estava assinado pelo rei, se dispôs a ir à presença do rei, mesmo sem ser chamada; o que significa dizer que ela pôs a sua própria vida em risco. Ela se vestiu com trajes reais, e se pôs no pátio interior da casa do rei. Vendo o rei à rainha Ester, estendeu para ela o cetro de ouro, que tinha na sua mão. Quando ela foi recebida pelo monarca, convidou-o para um banquete e denunciou o plano diabólico de Hamã (Et 7.1-6).

6. O livramento dos Judeus (Et 8 e 9): Quando o rei Assuero tomou conhecimento dos planos de Hamã, tomou o seu anel e o deu a Mardoqueu; e chamou os escrivães para que escrevessem um edito, concedendo aos judeus o direito de se reunirem para defender as suas vidas, bem como para matar a todos os que os afligissem ou saqueassem os seus bens.

O livro de Ester termina com a narrativa do livramento dos judeus e o estabelecimento da festa de Purim, onde os judeus comemoram este grande livramento.

III – ASPECTOS DO CARÁTER DE ESTER

Deus sempre tem a pessoa certa, na hora certa, para realizar os seus propósitos. Ele nunca é pego de suepresa! Por isso, diante do perigo do extermínio do povo judeu, Ele já havia preparado alguém para que, no momento certo, pudesse agir. Ester foi alvo da escolha de Deus para este fim. Vejamos, então, alguns aspectos do seu caráter:

1. Submissão: Submissão é um dos requisitos necessários para aquele que deseja ser usado por Deus. Ester foi submissa, não só a Deus, mas também a seu pai adotivo e, posteriormente, a seu esposo Assuero (Et 2.10).

2. Devoção à Deus: A sua posição de rainha não afetou a sua vida de devoção a Deus. Quando ela soube do decreto assinado pelo rei, enviou mensageitos a dizer a Mardoqueu: “Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite e eu e as minhas servas também assim jejuaremos….” (Et 4.16). Duas lições podemos extrair daqui: 1ª Ela não só confiou no poder do sacrifício de jejum, como também se dispôs a jejuar, demosntrando assim, que a sua devoção à Deus não foi afetada depois de sua ascenção à posição de rainha da Pérsia. 2ª Ela disse que as suas moças também jejuariam, o que nos leva a crer que elas aprenderam a confiar no Deus de Ester.

3. Humildade: Mesmo ascendendo à tão elevada honra, Ester não esqueceu do seu povo e de sua origem. Ela disse ao rei: “Porque fomos vendidos, eu e o meu povo…” (Et 7.4a). Além disso, ela disse ainda: “… se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia…” (Et 7.4b); o que significa dizer que, mesmo sendo rainha, ela se coloca em par de igualdade com o povo judeu. Isto é uma demonstração de humildade.

4. Confiança em Deus: Ao Comparecer à presença do rei sem ser chamada, Ester não só demonstra a sua confiança em Deus, bem como, a disposição para morrer, caso Ele não quisesse livrá-la (Et 4.16). Aquele que confia em Deus, não confia apenas no livramento que Ele pode dar, mas também na realização da vontade Dele (Dn 3.17,18; At 21.8-14).

IV – POR QUE ESTER FOI UMA RAINHA ALTRUÍSTA?

Segundo o dicionário Aurélio, a palavra altruísta, quer dizer: “sentimento de quem põe o interesse alheio acima do próprio”, ou seja, uma pessoa altruísta está mais preocupada com o interesse do próximo do que com o seu. Assim sendo, altruísmo e´, acima de tudo, uma demosntração de amor, pois, o amor não busca os seus interesses (I Co 13.5).

Ester demosntrou altruísmo ao interessar-se pelo povo judeu, sendo capaz de arriscar a sua própria vida. Vejamos outros exemplos bíblicos de altruísmo:

Moisés: Ao interceder pelos israelitas, Moisés chega a declarar “Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito” (Ex 32.32).

Neemias: Mesmo vivendo no conforto do palácio, sendo copeiro do rei, se dispôs a ir reconstruir os muros de Jerusalém (Ne 2.1-5);

Paulo: Mesmo estando preso, escreveu à Filemon, para interceder por um escravo (Fm 10-21).

V – COMO LIDAR COM SITUAÇÕES ADVERSAS?

A palavra de Deus nos diz que “…as armas da nossa milíca não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para a destruição das fortalezas” (II Co 10.4). diante das adversidades, devemos tomar posse das nossas armas espirituais, tais como:

*

(Mt 17.20; 21.21; Hb 11.1,6; I Jo 5.4);
*

Jejum (Et 41.16; II Cr 20.3; Ed 8.21; Jn 3.5);
*

Oração (I Sm 1.12; At 12.5; Tg 5.17; Rm 12.12);
*

Palavra de Deus (Sl 119.16,28,50,107; Hb 4.12).


CONCLUSÃO

A história de Ester é como a história de José, Moisés, Gideão, Davi e tanto outros personagens bíblicos. Deus tinha reservado cada um deles um propósito específico. Quando chegou o momento oportuno, eles confiaram em Deus e contribuíram para que os propósitos fossem executados.





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